Mais um Natal e, com ele, chegam muitos desejos. Uns desejam uma nova casa, outros desejam um novo amor, muitos desejam uma nova vida. Bom, enquanto houver desejo, haverá planos e a caminhada continua.
Se pudéssemos fazer uma lista com os presentes materiais ou não que gostaríamos de ganhar, certamente teríamos uma grande lista. E, se você tem uma lista, o que falta para realizá-la em 2008?
A vida é feita de escolhas e tudinho que você enxerga a sua volta nesse exato momento: sua família, seus amigos, seu amor, seu estilo de vida, seu humor... nasceu de escolhas feitas por você.
Então basta avaliar suas próximas escolhas para começar a mudar tudo a sua volta. Escolha o perdão. Escolha a felicidade. Escolha a esperança.
E, principalmente, escolha o amor acima de tudo.

Existem muitos presentes guardados para você.
Escolha os melhores a partir de agora.

Meus amigos queridos, que 2008 seja um ano especial para todos nós (e recheado de presentes especiais).
Que os anjinhos os abençoem!

Muitas pessoas não gostam de comemorar o Natal ou acham que esta é uma data chata. Algumas por motivos pessoais, perdas de familiares, entre outros problemas sentimentais. Outras porque acham esta comemoração cristã uma baboseira baseada em puro interesse comercial.

Para dizer a verdade, a comemoração natalina não me deixa muito à vontade. No meu caso, sinto uma certa forma artificial de se reunir a família. É aquele clássico: a família é grande, quase nem se fala, nem se considera tanto assim e no dia 24 está todo mundo junto fingindo ser uma família de comercial de margarina. Desde pequena, achava isto meio esquisito. Às vezes pensava o quão injusto era não podermos passar o Natal ao lado das pessoas que mais nos são caras durante o ano: aqueles amigos, parceiros em todos os momentos, pessoas que amamos e que por conveniência também terão de estar com aqueles familiares que sequer deram uma ligaçãozinha durante o ano para saber como estavam. E esse jogo de aparências me irrita um pouco, admito.

Antes que achem que sou um ser sem família (risos), digo que tenho em meu núcleo familiar muitas pessoas que amo e que sinto maior prazer em passar o Natal. Mas falo mais é daquelas conveniências e aparências, que vocês devem saber muito bem. Porque pra mim os laços de sangue não querem dizer muito. Os laços do amor, da amizade, aqueles que vêm verdadeiramente da alma são muito mais fortes. E é por isso que eu convido a você a refletir sobre esses laços verdadeiros.

O Natal realmente não é uma data para fazer a alegria dos comerciantes. Ele serve para que busquemos desenvolver esses laços feitos de verdade e amor.

Uma coisa que eu e minha mãe fizemos este ano encheu meu coração deste sentimento: resolvemos ajudar algumas crianças órfãs, comprando a roupa e o brinquedo de Natal. Quantas pessoas passam necessidade e precisam de uma ajuda? As crianças mais pobres, de orfanatos, por exemplo, sonham com um presente de Natal que pode não vir. Para nós, pode parecer que este é um pensamento muito materialista, baseado na pressão midiática que nos assola. E eu nem estou dizendo que essa é a solução para os problemas do mundo. Mas, encantar uma criança com uma roupa nova e um brinquedo no Natal, certamente encherá seu coraçãozinho com esperança. Uma alegria que trará o alento e a expectativa por momentos melhores em sua vida.

Quando pensei nessa doação e na alegria daquelas crianças quando ganhassem seu presente de Natal entendi um pouco do significado do Natal. É o momento de enchermos o coração com essa esperança, essa luz, que nos dá força para o próximo passo, o próximo ano, o próximo capítulo em nossa jornada.

Este é só um exemplo. Mas por que você não experimenta preencher outros corações de alegria no Natal? Vá visitar um asilo, reúna alimentos para famílias pobres em sua vizinhança ou apenas ajude alguém que esteja precisando de uma palavra amiga.

Sempre que puder, pratique a caridade e o perdão e descubra que esse sentimento pode ser uma constante que nos leva a uma vida com mais sentido. O verdadeiro sentido que Jesus veio nos ensinar e que merece ser comemorado: o do amor universal.

É tão inacreditável pensar que uma vida pode nascer de algo tão pequeno quanto uma semente (quanto um óvulo!). Talvez, se não soubéssemos e não víssemos com nossos próprios olhos, não acreditássemos que isso seria possível. Mas é!

A única agradável certeza que temos é que irremediavelmente caminhamos para a evolução. A semente pode até morrer, vítima de alguma mazela, mas não regredirá. E assim somos nós. Todos os dias o Sol nasce e somos conduzidos para acontecimentos que nos levam a evoluir.

O incrível ser infinitamente bom que nos rege nos dá uma segunda chance todos os dias. E assim caminharemos pela eternidade, sempre aprendendo, sempre evoluindo.

A nós, resta compreendermos e sermos gratos por essa infinita bondade que não nos cobra nada a não ser a felicidade plena. O que recebemos vem na justa medida de nossos atos e nada poderá falar contra esta lei tão exata e perfeita.

Só depende de nós transformar a pequenina semente em uma bela e frondosa árvore, que dará muitos frutos. A vontade, a chave da questão, está dentro de nós, bem no nosso coração. Sintonizemo-nos com o que há de melhor no universo e encontraremos as respostas.

É tempo de despertar!

Outro dia assisti a um programa de TV em que vários terapeutas apresentavam suas técnicas: um falava sobre florais, outro sobre radiestesia, outro era especialista em meditação, etc. Ainda bem que me “sintonizei” com aquela edição do programa pois aprendi muito. Entre os comentários, um deles me chamou a atenção. O médico especialista em florais concluiu, em um dado momento em que vários assuntos já haviam sido discutidos, que se observássemos a fala dos terapeutas, notaríamos que todos tratavam do mesmo assunto: energia.

O médico prosseguiu explicando que, mais do que energia, tratavam de saúde (seja do corpo físico ou sutil) e que essa saúde dependia de um equilíbrio. Todos ali, cada um em sua área, eram técnicos em recobrar um equilíbrio perdido em algum nível. Eram os desequilíbrios que causavam doenças, problemas sentimentais e toda uma gama de dificuldades.

Isso realmente já é um consenso, digamos assim. Mas o que mais deteve minha atenção foi o comentário que ele fez em seguida: O natural do nosso corpo é o equilíbrio. Se apenas vivêssemos sem interferir em seu andamento, teríamos a saúde perfeita. Ele deu um exemplo prático. No caso do movimento, ele citou como os bebês se movem com naturalidade e não impedem o equilíbrio do corpo, porque estão relaxados e são guiados por seus instintos, reagindo NATURALMENTE. Coisa que depois presos à rotina estressante, sentados ao computador, como eu (risos), acabamos por fazer. Juntamos nossas tensões e contraímos erradamente os músculos até sentirmos dor, entre outros problemas.

Seguindo esse raciocínio, posso crer que essa “balança” vale para tudo em nossa vida. A perfeição em todos os âmbitos chega a partir de nosso equilíbrio. E o quão mágico é saber que este é o nosso estágio inicial e essencial.

Para alcançar este equilíbrio, basta sermos livres de tal forma a encontramos de forma completa nossa própria matéria-prima. É como se voltássemos a ser uma só célula de amor, luz viva, indivisível por fazer parte de uma unidade plena.

Viajei demais? Vamos lá, basta aplicarmos um pouco desse equilíbrio para entendermos como funciona. Quem nunca ouviu falar daquela lógica de que enquanto batemos na mesma tecla não alcançamos resultados e quando relaxamos o resultado vem? Eu acho que é meio por aí...Enquanto lutamos para ir contra o natural, que é nossa evolução, nosso aprendizado, nossa felicidade, a vida tenta nos colocar no rumo. Quando encontramos essa naturalidade, tudo se movimenta mostrando que estamos no caminho certo.

Então, acho que vale a pena refletir para saber onde estamos forçando a barra contra a energia mais pura que é a do amor, e que é nossa essência natural.

Liberte-se e afinize-se com as melhores energias. Você verá que coisas mágicas acontecerão à sua volta.

Assim como tudo na natureza tem seu tempo para nascer, florescer e morrer, nós também precisamos aprender a respeitar o ritmo natural da vida. Se não sabe o que fazer, observe a natureza e veja como ela em sua infinita sabedoria sabe o tempo certo para tudo. Go with the flow...

Essa letra é de Nature, de India.Arie, e representa lindamente essa idéia. Enjoy!

India Arie - Nature Lyrics


I know
Oh, Oh Yeah

Verse
Hey baby
Why you rushing
Let’s sit back and watch the flowers grow
Why you want
To swim against the tide
Let’s lay and watch the river flow

Here in god’s creation
There is always a reason
I know, that love is there for us
Yeah

Chorus
Where we’ll go, baby I don’t know
Maybe we should just let nature run the show
Where we’ll go, baby I don’t know
Maybe we should just let nature run the show

Verse
I don’t wanna watch no movie
Let’s sit and watch the stars put on a show
If you want to win my favor
Be creative, and show me your flavor
Cause here in god’s creation
For everything there is a session
Let go Let life
Let love let god

Chorus
Where we’ll go, baby I don’t know
Maybe we should just let nature run the show
Where we’ll go, baby I don’t know
Maybe we should just let nature run the show

Bridge
Like the sun shines and
The wind blows
Like the birds fly
And the moon glows
If I am meant for you and
You are meant for me
Then we will flow together
Everlastly

Chorus x2
Where we’ll go, baby I don’t know
Maybe we should just let nature run the show
Where we’ll go, baby I don’t know
Maybe we should just let nature run the show

Out
Baby we should sit, watch the flowers grow
Baby we should sit, back and watch the moon glow
Baby, we should feel the wind blow

First you plant a seed
And then it grows and
Then it blooms
And it dies
That the cycle of life
Same goo’s for you and I
Maybe this time we’ll get it right

Go with the flow
Maybe we’ll get it right..

Tradução aqui. Obs: esta tradução está mal feita, mas dá para ter uma idéia. rsrsrs

Quantas vezes sua fé já foi posta à prova? Quantas vezes só você acreditou que seria possível realizar um objetivo? E aquelas vezes que só você queria virar à direita, quando o resto dos passageiros do carro gritava: “para a esquerda!”? Acontece. E principalmente com aquelas pessoas que acreditam em sua intuição.

Ok, ela também pode falhar, ninguém é infalível. Mas existem sentimentos que partem da nossa essência que não mentem jamais. Basta saber que eles partem de uma parte de nós mesmos que não conhecemos bem e sobre qual não temos controle. Do nosso verdadeiro coração saem dicas preciosas que não passam pelos filtros da censura, do orgulho, do medo e de outros sentimentos limitantes. Elas simplesmente dizem a nossa verdade.

Basear-se em subjetividades, que não podem ser explicadas pela racionalidade geralmente causa reações imediatas: Você acredita mesmo nisso?! Você está maluco?! Como você tem certeza?! Vai explicar que você tem uma noção mais profunda da situação, que você recebeu mensagens, sinais, encontros, que te deram uma resposta! A maioria das pessoas não vai te apoiar e certamente vai te fazer pensar em desistir de aceitar tais símbolos incertos. Mas e o que você faz com a voz dentro de você que não quer calar?

Essa semana eu recebi uma carta, de uma amiga. Ela dizia que, se não fosse meu apoio a essas intuições, certamente ela não teria alcançado seu objetivo. Sem saber, ela acabou apoiando as minhas próprias intuições inseguras de agora.

É sempre mais fácil tomar uma atitude lógica e na maioria das vezes é assim que procuro agir. Mas nem tudo (eu diria quase nada, quando o assunto é sentimento) é tão matemático assim. Amigos, somos muito maiores do que simples palavras. Elas são apenas a ponta do iceberg. Se pudéssemos falar com o coração...

A menos que tenha motivos muito fortes, não arredarei pé do que sinto e acredito. Deixe dar errado para saber. Não fuja antes do resultado, por ser mais fácil ou lógico. Não seja covarde. Não há alívio maior do que o de ter tentado até as últimas forças.

Se há verdade, deixe-a sair. Se há prisão, imposta por quem quer que seja (principalmente por você mesmo), liberte-se. Se o coração te contar um segredo, acredite. Estamos em uma Era onde não há tempo a perder. Quem deve mandar nesse caos e organizá-lo é nosso coração.

Não tenha medo de errar. Se esse erro serviu para aumentar a audição de sua própria voz, ele já valeu e muito!

Pense o melhor, reúna suas melhores energias, exale felicidade e receba dos céus as respostas que procura. E, por favor, quando elas surgirem, não as silencie.

O clipe parece sombrio, mas esta letra é a mensagem que gostaria de transmitir essa semana. Quando não abrimos o coração, não vivemos de verdade. Você tem a chave!

Veja a tradução aqui.

Hoje não tenho mais do que minha fé para seguir rumo a meus objetivos. Não tenho respostas concretas, não tenho palavras, nem sinais.
Tanta gente já falou, já previu, já viu mas tudo está em algum lugar do futuro que a minha ansiedade não me deixa esperar. Sabe quando você tem de um lado o anjinho e de outro o diabinho? De um lado, o anjo lhe diz: “vai, acredita, tem fé...em breve tudo dará certo” e de outro o diabinho safado fica repetindo “ih, sai dessa. Você não está vendo que isso tudo é uma grande ilusão?”.

Dentro de mim, a grande tendência é ouvir as vozes dos anjos e acreditar que tudo vai acontecer como o previsto ou que de qualquer forma acabará com o melhor pra mim. Mas, confesso que vacilo muitas vezes. Ser paciente é uma virtude que estou adquirindo com o tempo. E realmente não é fácil. É como se houvesse uma porta e falassem assim: “Atrás dessa porta está tudo que você quer, mas você não pode abri-la agora. Você vai ter que esperar”.

Aí já tentei de tudo: resolvi caminhar, conhecer outras portas, ajudar outros impacientes, mas ainda fico com o anjo de um lado e o danado do diabinho do outro. Este último me diz: “Desiste dessa porta, vai embora!”. E eu falo: “Ainda não, ainda não...”. Mas, no fundo, ainda penso: “Será que ele não está certo?”.

Por isso acho que mais do que um teste de paciência, muitos desafios em nossas vidas são um verdadeiro teste de fé. A porta só vai abrir quando você acreditar que ela pode se abrir, quando você enxergá-la abrindo. Você vai até esquecer da porta por um tempo, pois vai ter tanta certeza de que ela abrirá, que não precisará ficar vigiando.

Acredite na sua “porta”, nos seus sonhos. Pode demorar, mas eles virão se você lutar por eles e principalmente acreditar neles. Lembra do “Segredo”? Da Lei da Atração? Se você acredita (de verdade!), as coisas começam a se mover sem que você mesmo perceba.

Chute o diabinho pra lá e abra a sua porta antes do que você imagina!

A beleza da flor,
Quando a fixo Compenetrado
Volto a sentir
Quão profundas são
As bênçãos de Deus.

Conheci a alegria do mundo
Ao adornar minha sala,
Com a camélia que floresceu
No jardim.

Aqueles que têm
O desejo ardente de se igualar
À beleza das flores,
Possuem corações
Que a elas se assemelham.

(Obrigada, Sandra, por enviar esse poema e realmente alegrar meu coração. ;))

Há muito tempo, um pequeno livro veio às minhas mãos e me fez ter argumentos para fatos em que já acreditava, mas nem sempre sabia explicar. E sabia que um dia ia colocar algum trecho dele aqui para vocês.

O livro, A Vida vem da Vida, traz transcrições de entrevistas com Sua Divina Graça A. C. Bhaktivedanta Swami Prabhupada, fundador-acharya da Sociedade Internacional da Consciência de Krishna (ISKCON). Basicamente, esse senhor que já não está mais conosco (pelo menos fisicamente) é o fundador do movimento Hare Krishna e o responsável por trazê-lo ao ocidente.

Enfim, o livro se coloca como um desafio à moderna teoria científica da origem da vida e do universo. E posso dizer que depois de lê-lo (e acho que até repetirei a leitura) aprendi que o grande erro dos céticos é cercear seus pensamentos baseados apenas em suas próprias experiências e comprovações científicas. O que Srila Prabhupada, como é conhecido por seus seguidores, chamava de “Filosofia do Doutor Sapo”.

Vamos ao trecho gravado na primeira caminhada com Srila Prabhupada:

Sobre A Vida em Outros Planetas

Srila Prabhupada – mesmo no sol e na lua existem entidades vivas. Qual é a opinião dos cientistas?

Dr. Singh – Eles dizem que lá não existe vida.

Srila Prabhupada – Por que eles acreditam nisto? O planeta lua está coberto de poeira, mas dentro da poeira as entidades vivas podem viver. Toda atmosfera é adequada à vida – qualquer atmosfera. Portanto os Vedas descrevem as entidades vivas como sarva-gatah, que significa “existindo em todas as circunstâncias”. A entidade viva não é material. Embora engaiolada num corpo material, ela não é material. Mas quando falamos de diferentes atmosferas, nos referimos a diferentes condições materiais.

Karandhara – Eles dizem que a atmosfera da lua é inadequada para a vida, mas tudo que eles podem legitimamente dizer é que ela é inadequada para a vida que eles conhecem.

Srila Prabhupada – Os Vedas dizem que a entidade viva não tem ligação com as coisas materiais. Ela não pode ser queimada, cortada, seca ou molhada. Isso é discutido no Bhagavadgita.

Dr. Singh – Os cientistas estendem seu conhecimento sobre a vida neste planeta, pensando que isso deve aplicar-se também aos outros planetas.

Srila Prabhupada – Sim. Eles estão pensando principalmente neles mesmos. Eles estão pensando limitadamente em termos de suas próprias circunstâncias. Isso é o que chamamos de “Filosofia do Doutor Sapo” [risos]
Certa vez havia um sapo num poço, e quando um amigo informou-lhe da existência do Oceano Atlântico, ele perguntou ao amigo, “Oh! O que é o Oceano Atlântico?”
“Ele é um vasto corpo de água”, seu amigo replicou.
“Qual o tamanho dele? É duas vezes o tamanho deste poço?”
“Ah! Não – muito maior”, respondeu seu amigo.
“Quantas vezes maior? Dez vezes este tamanho?” Dessa maneira, o sapo continuou calculando. Mas qual a possibilidade de alguma vez entender a vastidão do grande oceano desta maneira? Nossas faculdades, nossa experiência e nossos poderes de especulação sempre são limitados. As especulações dos cientistas somente dão origem a essa filosofia do sapo.

[Bhaktivedanta, Swami, Abhay Charan, 1896-1977. A vida vem da vida: caminahdas matinais com Sua Divina Graça A. C. Bhaktivedanta Swami Prabhupada. São Paulo: Bhaktivedanta Book Trust, 1980]

Para saber mais sobre Srila Prabhupada, clique aqui.

Quem espera sempre alcança ou cansa? São tantas dúvidas que nos percorrem todos os dias. Confesso que tenho a tendência de querer sempre correr à frente, como se pudesse pular uns dias, às vezes anos à frente, e dar uma espiadinha no que o destino me guardou. Mas, se não investir no agora, como haverá futuro? Se não parar para cultivar todas as sementes, como terei meu belo jardim?

A vida tem me mostrado de maneira tão forte ultimamente o quanto cada pedra escalada nessa grande montanha, que é a vida, tem sua importância. Cada passo, cada aprendizado, soará muito valioso em algum instante futuro.

No tempo presente, muitas dessas pedras agarram nos sapatos, incomodam e machucam. Pode ser aquele plano atrasado, aquela prova em que não passamos, aquela resolução que não chega ou uma perda que nos deixa mais triste. E aí chutamos e xingamos este “obstáculo” que muitas vezes só cumpre a função de nos impulsionar para um novo degrau de conhecimento e desenvolvimento pessoal. E cometemos o erro de nos cercarmos de sentimentos ruins que só atrapalham na caminhada.

Às vezes é mesmo preciso parar um pouco a escalada. É necessário olhar pra trás e perceber o quanto já subimos. Encontrar e aceitar o que deve ser melhorado para seguir caminho. Aceitar esta parada, para recuperar o fôlego e entender que cada passo só poderá ser dado a seu tempo. (E não adianta querer trapacear.) Seja realista, olhe no espelho e veja o que realmente precisa ser modificado para a vitória de seus sonhos.

Lembre-se: Não adianta reclamar. Você está onde exatamente seus pés o levaram. Você construiu seu caminho e só você pode mudá-lo. E o mais importante: você sempre pode mudá-lo daqui para frente. Não tenha medo de mudar a rota!

Hoje recebi uma forte lição sobre a paciência e a espera pela maturação dos frutos que precisamos colher. E também agradeci a muitas pedras que apareceram no meu caminho. À primeira vista, grandes obstáculos, mas na verdade, para quem tem coragem de escalá-las, só um atalho para alcançar o ponto mais alto da montanha na metade do tempo.

Agradeço a tudo que me fez perceber pontos importantes a modificar para meu próprio bem.

Faça este exercício: agradeça a grande lição aprendida com os problemas que está vivendo. Sim, comece aceitando que todos eles têm algo a lhe ensinar. E receba em troca à bela vista do alto da sua montanha.

Para ouvir o coração é preciso fazer silêncio.
Para enfrentar a tempestade é preciso sossegar em lugar seguro e esperar o momento certo de sair. É preciso ter paciência e esperar cessar a ventania para poder ver o caminho com clareza. Assim como o pescador espera o mar acalmar-se para tirar o seu barco do cais.
Mas não é fácil. A primeira vontade é sair gritando, abrir a porta e enfrentar a chuva de uma vez por todas. E só depois avaliar que essa não foi uma boa idéia.
Ás vezes é preciso se afastar da cidade e subir até o monte para, lá de cima, verificar a tamanha beleza que se esconde sob os nossos olhos acostumados.

E assim também acontece quando mente e coração estão em uma tempestiva confusão.
É necessário parar, calar-se, fechar os olhos. Para aos poucos, lá do fundo, ouvir as primeiras palavras sinceras do coração. Nossa voz interior fala baixo, com voz suave, para que só a escutemos quando estivermos em paz. Porque só assim saberemos utilizá-la para nosso bem e escolher o caminho certo.

Perguntamos a um e a outro. O que fazer? O que você acha? Mas a resposta já existe em algum lugar dentro de nós. E ela só aparece no momento certo. Às vezes tentamos arrancá-la à força e isso, como qualquer violência, causa dor. Uma mudança brusca que assusta e que se transforma em um desafio. Como reconstruir a cidade depois do furacão?

O mundo não vai parar para você descer e o problema não vai desaparecer por estar longe. Nosso coração tem um Google Earth acoplado e vai buscá-lo onde quer que esteja. Uma questão só desaparece quando, como os mergulhadores mais corajosos, descemos ao secreto e solitário profundo de nós mesmos e a desvendamos frente a frente.

Se há o desespero, acalme-se.
Se há a dúvida, respire.
Se não consegue ver solução, feche os olhos.
E ouça o que o seu eu verdadeiro tem a dizer.

Só assim encontrará a saída.

Eu andarei vestido e armado com as armas de São Jorge para que meus inimigos, tendo pés não me alcancem, tendo mãos não me peguem, tendo olhos não me vejam, e nem em pensamentos eles possam me fazer mal.

Armas de fogo o meu corpo não alcançarão, facas e lanças se quebrem sem o meu corpo tocar, cordas e correntes se arrebentem sem o meu corpo amarrar.

Jesus Cristo, me proteja e me defenda com o poder de sua santa e divina graça, Virgem de Nazaré, me cubra com o seu manto sagrado e divino, protegendo-me em todas as minhas dores e aflições, e Deus, com sua divina misericórdia e grande poder, seja meu defensor contra as maldades e perseguições dos meu inimigos.

Glorioso São Jorge, em nome de Deus, estenda-me o seu escudo e as suas poderosas armas, defendendo-me com a sua força e com a sua grandeza, e que debaixo das patas de seu fiel ginete meus inimigos fiquem humildes e submissos a vós.

Assim seja com o poder de Deus, de Jesus e da falange do Divino Espírito Santo.
São Jorge Rogai por Nós.

Cada vez mais tenho certeza que meus últimos estudos, textos e livros levam a um mesmo resultado. São como peças de um quebra-cabeça que vão se encontrando e começando a revelar um belo e complexo desenho.
Quem tem essa ânsia por conhecimento e já “saiu da Matrix” - ou seja, sabe que nossa missão é muito maior do que parece – já pôde perceber que a maioria das religiões tem em sua base as mesmas leis. Cada uma fantasia e explica da maneira que for necessária esse conhecimento que foi transmitido pelos mestres para que a gente entenda um pouco mais sobre o grande universo de que fazemos parte (ou até para escondê-lo).

Este texto era para ser sobre a ligação entre “O Segredo” (A Lei da Atração) e os conceitos que tenho aprendido em minhas leituras espíritas, mas acabei lembrando da Filosofia Hermética. Por isso, digo que as portas estão aí para serem abertas e levam a um mesmo destino. Elas podem estar na sabedoria surgida no século XX a.C., com Hermes Trimegistro, ou no DVD de “O Segredo”, que pode ser comprado na sua esquina.

No caso, a idéia que me permitiu reunir fontes tão diversas está no “poder da mente”.

O primeiro e principal princípio em que se baseia a Filosofia Hermética (Princípio de Mentalismo) diz “O TODO é MENTE; o Universo é Mental”. Uma frase tão simples que reúne tanto saber. Ela contém informações que nos ajudam a entender as leis que nos regem (como a própria Lei da Atração). Esta sentença traz em si a revelação de que nós somos seres mentais e que criamos com a nossa mente, coisas positivas e negativas. E meus estudos espíritas me lembram de que tudo que chega ao plano material começa no espiritual/mental. Um exemplo mais clássico são as doenças que começam no desequilíbrio energético em um nível mais distante da matéria.

Já “O Segredo” nada mais é do que a explicação didática e prática da equação “pensamento positivo atrai positivo” e “pensamento negativo atrai negativo”. Ou seja, mais uma vez apresenta o material (o amor, dinheiro, felicidade) como resultado dos nossos pensamentos. Mas dessa vez, o conceito se fez claro para um número maior de pessoas. E agora percebo sua importância. Embora estejam indo muitos dólares para o bolso de alguém, não podemos tirar o mérito do filme de trazer esse conceito novamente à tona. Na verdade, o conceito ainda se apresenta com um objetivo bem raso, visando o bem individual e imediatista. Mas, quem sabe, se as pessoas treinarem “O Segredo” para si mesmas não conseguirão usar esse poder para alcançar planos maiores para o bem comum?

O “Segredo” não estava escondido. Ele desfila por séculos e séculos à nossa vista, junto com uma gama de conhecimentos que regem nosso mundo. Vê quem quer e pode.

Tudo leva a crer em que estamos em um momento de despertar. As idéias estão no ar para serem capturadas e utilizadas para o Bem. Pegue a sua!

Recomendo o artigo de Graziella Marraccini, publicado no Somos Todos UM, para quem deseja entender mais sobre os Princípios Herméticos. Clique aqui para acessar.

Recebi uma notícia muito boa ontem. O texto abaixo foi selecionado para ser publicado no Blog do site Somos Todos Um, um portal de auto-conhecimento. Fiquei muito orgulhosa e estou muito feliz de poder aumentar a audiência do Resposta da Vida.

Conto com a visitação de vocês aqui e lá no Somos Todos Um.

Um grande abraço.

Veja aqui o texto publicado no portal.

Na vida enfrentamos um eterno dilema: planejamos nosso caminho ou simplesmente nos resta vivê-lo? A resposta não está nem tanto ao mar e nem tanto à terra, pois penso que vivemos uma mistura do que nos é planejado somado ao que pode ser modificado por nosso livre-arbítrio.

Quantas vezes traçamos planos para nosso futuro e, com o passar dos anos, vemos que nem sempre conseguimos seguir a rota traçada? Quantas “coincidências” nos levam a lugares e pessoas que são fundamentais para nossa trajetória? Inexplicável? Conforta-me pensar que no fim das contas vivemos o que precisamos para evoluir como pessoa. E nem sempre o que queremos é o melhor para este aprendizado. Uma idéia confortante mas que não deixa de nos causar a sensação de frustração muitas vezes.

Fazemos planos porque nos ajudam a ter alguma certeza, uma direção a seguir. Eles nos dão um mínimo de segurança sobre o que queremos. Mas aí cada pessoa reage de uma maneira diferente. Uns conseguem se deixar levar um pouquinho pela vida, outros querem planejar cada passo e olham muito à frente e outros se deixam levar até demais, completamente sem rumo.

Eu, por exemplo, na maioria das vezes tento calcular minhas ações e pensar em suas conseqüências no futuro. Mas nem sempre isso é o melhor a fazer. Às vezes deixamos de viver momentos importantes por medo do que isso vai dar. Calma lá, não estou dizendo que devemos ser todos inconseqüentes. Mas quando se trata de sentimento, acho que não devemos deixar de demonstrar o que sentimos. Principalmente quando falamos dos bons sentimentos, claro.

Não é justo deixar de oferecer amor porque tememos não receber em troca ou porque achamos que mais tarde vamos deixar de sentir. É um processo natural. Mas e se der errado? Mas e se eu te fizer sofrer? Mas e se eu mudar de idéia? Como disse no título, o que “pode ser” que aconteça ainda não aconteceu, está no campo das possibilidades e se tivermos medo não vamos deixar que o natural aconteça. E aí o remédio vira veneno. Tanta precaução, ao invés de nos proteger e proteger ao outro, isola-nos da verdade, das emoções legítimas.

Hoje, voto pela tentativa antes da fuga do erro. Se for pra errar, que erremos e aprendamos com o erro. E não com a culpa póstuma por não ter vivido, sonhado e amado mais.

Todos nós temos um lado que é luz e outro mais sombrio. Não significa dizer, como somos acostumados a pensar, que temos um lado bom, anjo, e outro mau, demônio.
Esses dois lados fazem parte de um equilíbrio necessário. E devemos lembrar que a parte “feia” (o umbral e as legiões “do mal”, por exemplo), que teimamos em achar que não faz parte do nosso mundo, não apareceu do nada. É fácil saber que tudo que se externaliza tem como origem algo interno.
É uma difícil tarefa assumirmos que temos um lado mais obscuro. Todo mundo quer ser bonzinho, quer fazer o melhor e acreditar que a sua porção luz está superando a de sombras. Mas somos sempre chamados pela vida a perceber que temos também esse outro lado.
Como nada é por acaso, em minhas leituras de fim de semana me deparei com dois títulos que falam sobre o tema. São livros espíritas:
a trilogia Legião, psicografada pelo médium Robson Pinheiro (ditado por Pai João) e o livro Dores da Alma, ditado pelo espírito Hamed, psicografado pelo médium Francisco do Espírito Santo Neto.
O último título analisa sentimentos como a depressão, o medo, a culpa, a mágoa, a rigidez, entre outros.
Os livros já entraram pra minha lista de leitura. Afinal, são sentimentos que estão frequentemente a nossa volta. Quando começar a ler. Trago novas opiniões sobre as obras.

Nós, seres racionais, devemos aprender muito ainda com os animais. Os nossos bichinhos de estimação queridos são tão ou mais inteligentes que muita gente por aí. Quem tem um cachorro ou gato como companheiro sabe que eles são capazes de reagir de forma incrível - até Deus duvida. São temperamentais, observadores e espertos. Outro dia, vi um vira-lata atravessando a rua na faixa de pedestre e ainda subiu a passarela. Alguém duvida de que ele sabia aonde estava indo?
Por essas e por outras é que procuro extrair do comportamento animal grandes lições para nossa suposta inteligência. Vamos a algumas delas:

Perdão - Você pode até brigar com seu cão. Mas tenha certeza que logo ele vai estar chamando sua atenção com carinhos e gracinhas. Os cães não guardam mágoas por muito tempo.

Altruísmo – Já viu alguém chegar em casa e pedir a atenção de um cão? Isto não é necessário porque o cão sempre oferece seu carinho mesmo sem ser cobrado por isso.

Amizade – Altas horas da noite e seu cão estará dormindo ao seu lado (se for um cãozinho de companhia) ou atento a qualquer ruído (se for de guarda). A qualquer movimento ele está desperto para acompanhar seus passos.

Bom humor – Ok, tudo bem, existem cães rabugentos. Mas eu não conheço um cão que acorde de mau humor. Meu cão me acorda numa alegria só. E muitas vezes quem acorda chata sou eu. Realmente, não vale a pena começar o dia de mau humor. É trazer muitas energias pesadas pro dia.

Esperança – A cada pessoa que entra no prédio ele realmente acredita que é alguém da família. Os cães nunca perdem a esperança de verem o quanto antes seus donos. Deveríamos fazer o mesmo com nossos sonhos.

Não é à toa que tem gente deixando herança milionária para o próprio cachorro.
São atitudes e sentimentos que valem a pena serem sempre cultivados e apreciados.

Estava pensando sobre a maneira em que muitas vezes agimos achando que fazemos o certo quando estamos errando feio, sem perceber. Pensei em algo que um astrólogo me disse: toda virtude em excesso se torna um defeito. Lembrei de Buda que falava sobre o equilíbrio, mas cheguei foi a Aristóteles (que viagem, não?).

Muito antes de Cristo, esse pensador em sua Ética a Nicômaco já versava sobre a busca do bem maior através do exercício de boas virtudes, o que seria a tão desejada felicidade. Para ele a felicidade não estava em essência nos prazeres, na riqueza ou na honra. Essas situações poderiam até fazer parte de uma vida feliz, mas o que marcava realmente a felicidade era, para o sábio, a atividade virtuosa da alma.

As virtudes se dividiam em intelectuais (aquelas que aprendemos e que requerem tempo) e as morais (adquiridas pelo hábito. Ou seja: pela prática).

“(...) os homens tornam-se arquitetos construindo e tocadores de lira tangendo seus instrumentos. Da mesma forma, tornamo-nos justos praticando atos justos"

Nesta prática das virtudes, em busca da felicidade e do bem maior, tanto o excesso delas ou sua ausência são destrutivos.

“Tanto a deficiência como o excesso de exercício destroem a força; e da mesma forma, o alimento e a bebida que ultrapassam determinados limites, tanto para mais como para menos, destroem a saúde"

Então cabe a nós, mortais, buscar esse meio-termo tão difícil de se exercer. Para Aristóteles, demonstramos essa média, a virtude, através de nossas escolhas. Sempre podemos escolher entre a virtude e o vício, entre praticar atos nobres ou vis.

"(...) O homem é um princípio motor e pai de suas ações como o é de seus filhos"

O mais interessante é analisar a “cartilha” de meio-termos de Aristóteles e verificar que certamente passamos por muitos de seus extremos (vícios) durante o dia. Alguns exemplos:

Temperança - meio-termo em relação aos prazeres e dores

Sua falta determina a insensibilidade. Seu excesso, a libertinagem.


Liberalidade – meio-termo entre dar e receber dinheiro

Sua falta determina a avareza. Seu excesso, a prodigalidade.

Modéstia – meio-termo entre ter e não ter vergonha

Sua falta determina a timidez. Seu excesso, a falta de vergonha (é o famoso “sem vergonha”).

Justa apreciação – meio-termo na apreciação da boa sorte de alguém.

Sua falta determina a malevolência. Seu excesso, a inveja.


Gentileza – meio-termo entre ter ou não cólera.

Sua falta determina a indiferença. Seu excesso, a irascibilidade.


Já me estendi demais por hoje. Vale pensar. Você é uma pessoa “virtuosa”?
Ai, que difícil. rsrs

Muita gente tem medo de ficar sem resposta a essa questão. Uns acham que ter uma vida com significado é fazer algo muito importante para o futuro da humanidade. Esta é uma opção, digamos, meio megalomaníaca. Se pensarmos assim, poucos foram aqueles que tiveram uma vida com sentido.
No limite normal das possibilidades nos pegamos em questionamentos mais rasteiros: eu sirvo pra quê? O que eu sei fazer?


Lembro de uma vez conversar com uma amiga sobre isso. Ficamos alguns minutos pensando sobre o que sabíamos fazer. Ela estava meio desanimada pois não via entre as possibilidades nada de tão rentável no mercado. Acaba que todo o sentido profundo da existência vira um amontoado de funções em um Curriculum Vitae. Então, se você puder preencher seu C.V. com as habilidades procuradas por algum empregador, você passa a ter função e sua vida encontra um promissor significado. Caso contrário, este é o primeiro passo para se sentir um Zé Ninguém.


Em um mundo onde ser importante é aparecer na televisão, ter dinheiro ou poder (ou os dois últimos de uma só vez), o que sobressai mesmo é uma população de excluídos do sistema. Aí vale tudo para alcançar esses predicados: vale ir contra as suas vontades, vale se sujeitar a padrões estéticos, vale investir pesado no marketing pessoal. E dá para dizer que isso é errado? Acho que não. É o mundo em que vivemos e que nos é vendido.


Todo mundo quer estar bem: bem de vida, muitos amigos, amor e realização pessoal. Mas será que apenas seguir este caminho pré-estabelecido é suficiente? Vejo tantas pessoas infelizes. Umas porque não se encaixaram nesse sistema, outras porque se encaixaram e no entanto não se sentem completas.
As pessoas servem para tantas coisas, mas na maioria das vezes não servem a si mesmas. O que faz você feliz? Essa é a pergunta que, se respondida e seguida, talvez traga um pouco mais de sentido à existência de todos.


E mais adiante: precisa ter sentido? Preciso buscar um sentido? Não pode ser nada comunzinho, não? Ai, como as pessoas complicam as coisas.

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